O maior fenômeno ocorrido na fé
cristã foi o rompimento do véu do
templo, cortina esta que dividia o Santuário do Santo dos Santos, lugar
onde ninguém podia penetrar, senão o sumo sacerdote, e este só no dia da
expiação. O acontecimento foi uma tragédia para os judeus, mas simbólico para
os crentes: em Cristo estava abolida toda e qualquer separação entre o adorador
e seu D’us. A morte na cruz deu acesso ao pecador arrependido pela expiação do
sacrifício (Hb 9.14). Uma nova aliança incluía a “lei da liberdade” que
perfeitamente agradava a D’us (Jo 8.32; I Co 1.30). Pela sua morte nos trouxe a
vida.
O rompimento do véu abriu caminho para que todos nós pudéssemos chegar perante D’us, sem ter que usar mais de sacrifício e sumo sacerdote para fazê-lo em prol de nós. Com a abertura D’us nos fez sacerdote. Podemos agora adentrar ao Santuário a qualquer momento da nossa vida. Porém não são todos os que valorizam este ato maravilhoso (Jr 31.31). Conheceram a D’us; foram também iluminados pelo Espírito Santo; provaram do dom celestial; foram participantes da comunhão dos irmãos, mas, por simples balelas que o mundo oferece, deixaram o convívio santo de uma comunhão espiritual (Hb 6.4-6). Para estes o véu tem que ser recosturado outra vez (que a misericórdia do Senhor o alcance e ele possa entrar de novo no Santuário).
O rompimento do véu abriu caminho para que todos nós pudéssemos chegar perante D’us, sem ter que usar mais de sacrifício e sumo sacerdote para fazê-lo em prol de nós. Com a abertura D’us nos fez sacerdote. Podemos agora adentrar ao Santuário a qualquer momento da nossa vida. Porém não são todos os que valorizam este ato maravilhoso (Jr 31.31). Conheceram a D’us; foram também iluminados pelo Espírito Santo; provaram do dom celestial; foram participantes da comunhão dos irmãos, mas, por simples balelas que o mundo oferece, deixaram o convívio santo de uma comunhão espiritual (Hb 6.4-6). Para estes o véu tem que ser recosturado outra vez (que a misericórdia do Senhor o alcance e ele possa entrar de novo no Santuário).
Véu recosturado é sinal de
impedimento do membro ser participante da mesa do Senhor. A pena para tais são
severas. Estes que a Bíblia relata como traidores, medrosos, incrédulos,
mentirosos e covardes, têm como fim o lago que arde com fogo e enxofre. Cada
vez que uma pessoa desfaz do sacrifício vicário, é como se recosturasse o véu
do templo. Pessoas que não perceberam o que realmente significou o rompimento
do véu, o sacrifício da cruz foi em vão. Este ato foi a maior vitória feita por
Jesus em nosso favor.
Não recosture o véu.
Cada vez que o cristão nega este
sacrifício expiatório é como pregá-lo novamente na cruz. Jesus vendo a nossa
fraqueza e sequer podíamos no aproximar do templo, rompeu esta barreira. Hoje
temos “religiosas organizações” recosturando o véu. Não deixam os seus membros
adentrarem ao Santuário. Fazem que tais sejam dependentes de líderes
gananciosos, sem escrúpulos. Líderes que comandam os irmãos com mão de ferro.
As suas vítimas são pessoas simples incautas, que são levadas por palavras
ardilosas e articuladas pelas suas pregações em nome do Senhor (Is 56.11). As
pobres vítimas por medo de um juízo dos céus, não acham força para adentrar por
si próprio a tão magnífica comunhão com o Pai (Jo 8.36). Vivem às custas de
cães insaciáveis devorando as suas carnes.
Quantas vezes terá Jesus que morrer
para que possa rasgar o véu? Quantas vezes o caminho terá que ser aberto para
os adoradores em espírito e em verdade ser livres? Cristo fez somente uma vez e
uma só vez bastou. Não recosture o véu. Não desfaça aquilo que o Pai planejou.
Projeto que nos traz o caminho, a verdade e a vida futura e eterna. Valorize o
que Jesus fez por ti e por toda a humanidade. Cada vez que recosturar o véu,
volta aos princípios da Lei. O que você prefere viver na graça ou ter que
suportar a maldição da Lei.
Emfraga 09/02/2012
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