quinta-feira, 31 de maio de 2012

Procura-se uma igreja local



Procura-se uma igreja local para se congregar. Alguns dos requisitos:


• Uma igreja onde se pregue o Evangelho de Jesus Cristo, que conduz o homem ao arrependimento, fazendo este ver que não passa de um miserável pecador, fadado ao inferno se não fora a misericórdia e o amor de Deus. Um Evangelho de verdade, escrito com Sangue inocente, que por vezes faz o ouvinte sentir dores por seus pecados e chorar de arrependimento. Mas um Evangelho que dá esperança de salvação e de uma vida na eternidade com Deus;
• Procura-se uma igreja onde não se ensine a obter riquezas neste mundo, mas ensine o homem a ajuntar tesouros no Céu. Onde se ensine que o homem, mesmo pobre, sem uma casa para morar, sem um carro para andar ou até mesmo sem comida para comer, tem a certeza de que por Jesus Cristo um dia reinará ao lado de Deus e estará para sempre ceiando com o Rei;
• Uma igreja onde o membro não seja estatístico, “esquenta banco” ou simplesmente uma cifra ambulante, que é valorizado de acordo com seu dízimo e suas ofertas. Uma igreja em que cada membro e, principalmente, cada visitante seja recebido e tratado como aquele por quem o Senhor entregou Sua vida para salvá-lo, uma alma em busca de salvação, alguém que precisa de ajuda, de atenção e, até mesmo, de carinho e respeito. Não importa se chegou a um helicóptero ou se suas sandálias estão amarradas com arame para não arrebentarem;
• Procura-se uma igreja onde o pastor não faça de suas ovelhas seu sustento e viva da renda destes, como se administrador fosse destes bens. Uma igreja onde o obreiro seja realmente digno de seu salário e que, se necessário for, dê a vida por suas ovelhas;
• Esta igreja não precisa ter um templo luxuoso, com som digital da melhor qualidade, iluminação robotizada, assentos almofadados, ar condicionado. Na realidade, esta igreja nem precisa de um templo. Pode até mesmo se reunir nas ruas ou na casa de alguém, mas que quando se reúnem, o fazem para cultuar a Deus e aprender de Sua Palavra;
• Procura-se uma igreja onde o culto de jovens não seja um mero evento social, um desfile de modas ou uma competição para saber quem fica com quem. Nesta igreja, os jovens quando estão juntos têm que ter um bom testemunho e as pessoas sinta prazer de ficar juntas deles, não por serem bonitinhos ou alegres, mas porque exalam o seu cheiro de Cristo;
• Procura-se uma igreja onde o culto seja um momento de se cultuar a Deus, adorá-Lo e ouvir Sua voz. Nesta igreja o culto chama-se culto, não reunião de milagres, reunião de libertação, ou reunião seja lá o que for - mesmo que a palavra reunião, neste caso, seja substituída por culto, o que vale é a intenção;
• Uma igreja onde o momento de louvor não seja um show em que cada músico brilhe mais que o verdadeiro Astro. Um louvor que conduza o povo a adorar a Deus, não uma adoração extravagante, mas em espírito e em verdade, com humildade e temor diante de Deus. Procura-se uma igreja onde o momento de louvor não seja maior ou mais importante
O TEXTO É DE DANILO MIGUEL DA ASSEMBLEIA DE DEUS DE MISSÃO DE POUSO ALEGRE MG 
"Não é bom lutar, mas se tiver que lutar vença!"

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Pastor desmascara “falsa profetiza” durante culto e é expulso do templo

A pastora Dayna Muldoon, que se define como “evangelista e cantora”, conduz cultos caracterizados por profecias e milagres. Em um dos cultos que ela conduzia numa “tenda de avivamento” em frente à igreja Calvary Chapel em Saint Petersburg, Florida, Muldoon teve sua postura de profetiza desacreditada por um pastor local. Scott Rodriguez, pastor da Calvary Chapel, pediu a palavra durante o culto e desacreditou a mensagem pregada pela pastora, afirmando que as pessoas presentes deveriam gastar tempo de oração em favor daqueles que ouviam a falsa mensagem pregada por Dayna Muldoon. Um vídeo mostrando a fala do pastor circulou pela Internet, suscitando uma série de debates e questionamentos sobre o ministério de Muldoon e sobre a atitude de Rodriguez. Durante sua fala, o pastor pediu que as pessoas orassem pela pastora, pois a mensagem que ela estava trazendo não era o evangelho. “A mensagem de Deus não é milagres, mas compartilhar o sangue de Jesus Cristo que limpa pecadores humilhados. E quando milagres são enfatizados, Jesus é negado!” Depois dessa declaração, Scott Rodriguez foi hostilizado por algumas das pessoas presentes. Visivelmente constrangida, Muldoon pediu que ele se retirasse da igreja afirmando: “Você está expulso, você está removido do meu templo”.

 Assista ao vídeo:

 Em seu blog, o pastor explicou sua versão dos fatos, leia na íntegra:

 http://noticias.gospelmais.com.br/pastor-desmascara-falsa-profetiza-durante-culto-expulso-templo-35593.html

segunda-feira, 21 de maio de 2012

MARIA


Pregação  para o grupo das mulheres da Igreja Nova Vida em Cristo
18/05/2012
Pregadora: Rita Ragazini

Tema: Maria
Texto Bíblico lido: Lucas 1: 26-38
Mateus 1: 18-25


Algumas características de Maria que devemos também ter:


Primeira: Serva
“Eis aqui a serva do Senhor, cumpra-se em mim segundo a sua palavra” (Lucas 1:38)
*Até que ponto deixamos Deus agir segundo Sua vontade nas nossas vidas?
*Você aceita sua missão, mesmo comprometendo seu estilo de vida ou seu status?
Observe em que circunstância se deu a gravidez de Maria.
O casamento naquela época era constituído de três etapas:
Primeira etapa: Desponsório- Contrato escrito ou oral com testemunhas e acerto do dote a ser pago.
Entre o contrato e as Bodas corria um intervalo de tempo de até 12 meses, onde os noivos viviam em casas separadas. Mas poderiam ter filhos e esses filhos seriam legítimos. Esse período chamava-se de Condução. (segunda etapa)
Terceira etapa Bodas- Cerimônia solene e festiva aonde a noiva ia para a casa do noivo.
Casamento consumado.
Maria quando concebeu Jesus estava na fase da Condução.
Maria não tinha tido relações sexuais com José.
Maria concebeu Jesus por obra do Espírito Santo. (Lucas 1: 35)
Maria aceitou sua missão e confiou em Deus que a justificasse para José. (Mateus 1: 19-20)

Segunda: Maria esperava o Messias o Salvador (Lucas 1:47)
E o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador.

Terceira: Guardava todas as profecias e conferia-as em seu coração (Lucas 2:!9) (Lucas 2:51)

Quarta: Maria cria em milagres.
Bodas de Cana (João 2:1-12)
Maria chegou até Jesus porque cria que ele era o filho de Deus e poderia realizar um milagre naquela festa, pois o vinho se acabara.
A alegria daquela festa de casamento se acabara, mas Jesus é aquele que derrama o óleo de alegria em nossas vidas. (Hebreus 1:9)

Quinta: Maria foi fiel em sua missão de mãe até o fim.
Maria aos pés da cruz (João 19:25-26)
Jesus não a deixou só e desconsolada. Jesus deixou a incumbência para João cuidar de Maria.
Em Atos 1:14 Maria estava orando no cenáculo juntamente com seus outros filhos esperando a descida do Espírito Santo.
Cumpre-se então a palavra do Senhor:
Eu e minha casa serviremos ao Senhor (Js 24:15)
Os irmãos de Jesus não criam nele enquanto Jesus exercia seu ministério aqui na Terra.
(João 7:3-5)
Em Marcos 6:3) Fica  muito claro sobre os irmãos de Jesus.
Não é este o carpinteiro, filho de Maria, e irmão de Tiago, e de José, e de Judas e de Simão? E não estão aqui conosco suas irmãs? E escandalizavam-se nele.
Tamanha foi a conversão de seus irmãos que Tiago e Judas escreveram os livros do Novo Testamento que tem o título seus nomes.
 
Colaboradora do Blog: Rita Ragazini



 

segunda-feira, 14 de maio de 2012

sexta-feira, 11 de maio de 2012

A simplicidade teológica do século XXI

Na minha modesta opinião, surge um novo fenômeno, o neo-cristianismo. Esses grupos que eram chamados de neo-pentecostais, não se encaixam, de forma alguma em qualquer padrão de cristianismo que eu tenha conhecimento. Logo, precisam de uma nova nomenclatura.
Conversando com 2 irmãos da minha igreja, ouvi deles a seguinte expressão “não vejo Cristo nem salvação nesses programas de TV”. Não que não haja, há. Mas de forma muito diferente da que é pregada em igrejas históricas com teologias formuladas na época da reforma. Também são diferentes de católicos (romanos, ortodoxos, gregos, russos, cipriotas, etc), seitas apocalípticas… São únicos!
Isso levou-me a gastar algumas horas ouvindo mensagens, e muito rapidamente consegui formular uma teologia sistemática desse novo cristianismo. Esse compendio cabe em uma folha de papel é simples para qualquer pessoa entender, vamos a ele:

Cristo: O mediador da benção.
Benção: todo e qualquer bem material ou físico que você deseje.
Sofrimento: afastamento da benção
Pecado: algo ruim, que te separa da benção.
Oferta: meio para convencer Deus a te abençoar. Também pode ser o caminho entre você e benção.
Pastor: aquele que diz o que você deve fazer para alcançar a benção.
Bíblia: manual (não autoexplicativo) sobre o modo de conseguir a benção. Também pode ser um punhado de versículos com temas como vitória, benção e jubilo. Observação: não se pode ler mais que um parágrafo de cada vez.
Diabo: aquele que quer te separar da benção.
Demônios: enviados pelo diabo para te impedir de contribuir com a igreja e impedir seu sucesso.
Inferno: de onde vem o diabo e seus demônios e para onde irão todos aqueles que não conseguem a benção.
Igreja: (1) desde que seja a certa, o lugar onde você leva a oferta, recebe a benção e volta pra contar depois. (2) propriedade do seu líder.
Cristãos: (1) Os que recebem a benção. (2) Os que ainda vão receber a benção.

 http://crentassos.com.br/blog/2012/04/a-simplicidade-teologica-do-seculo-xxi.html
 http://alexandreluquete.wordpress.com/2012/04/04/teologia-sistematica-neo-crista/

segunda-feira, 7 de maio de 2012

CIÚME: A BESTA DO “AMOR”!



A frase de Paulo “o amor não arde em ciúmes” acaba com muitos dos disfarces de amor que, pelo ciúme, vestimos no nosso engano ou autoengano. É muito ciúme a encharcar as nossas almas adoecidas! Sim; e tudo feito em nome do amor; de um amor que é tudo, menos amor; e que seria melhor designado como posse, ou poder, ou controle, ou vaidade, ou insegurança, ou propriedade, ou carência, ou medo, ou mesquinharia, ou idolatria afetiva, ou culto ao sangue familiar, ou sentimento narcisista, ou implicância, ou antipatia, ou simplesmente de maldade. Assim, deve-se não apenas pensar no ciúme que nasce no coração de cônjuges ou namorados frágeis ou mesmo supostamente donos daqueles a quem pensam amar [...], mas, também, incluir em tal lista de enciumados [...] os amigos, os pais, o avós, os tios, os parentes, os irmãos, os filhos, os patrões, os pastores, e todo aquele que diz que sente ciúmes do que ama, gosta, lhe pertence ou é seu há mais tempo... Esses tais são os que acham que amor e relacionamentos são baseados em usocapião. Vejo, não apenas entre cônjuges e namorados — os classicamente detentores do direito mortal ao ciúme —, mas também entre outros [...] como os que acima mencionei [...], a doença do ciúme e suas expressões desgraçadas de amor falsificado. São pais com ciúme do amor que seus filhos recebam de outras figuras paterno/maternas, como se ter um filho amado ou que ame a outros com qualidade que expresse um tipo de ligação filial/paterna fosse uma desgraça, uma perda, uma blasfémia; ou são avós sofrendo da mesma mesquinharia de alma, quando sentem que seus netos amam um outro que igualmente os ame, com amor de qualidade semelhante ao que vincula netinhos e avós; ou irmãos que passam a odiar aqueles que recebam e doem fraternidade e irmandade aos seus irmãos de sangue [sangue!... grande porcaria!]; ou amigos que fiquem loucos de raiva contra todo outro amigo do amigo supostamente amado; ou parentes que passam a antipatizar qualquer um que seja objeto de amor equivalente ao que se dê a um bom tio, tia, primo, ou relativo, sem que nada oficial ou sanguíneo una o tal “parente afetivo” àqueles aos quais os supostos parentes de direito devotem amor enciumado como sendo um ente/objeto da família... No caso dos patrões, pastores, ou pessoas que exerçam influencia sobre outras, não é nem em nome do amor que sentem seus ciúmes, mas em nome de uma fidelidade adquirida pela vinculação institucional, o que faz de tal ciúme algo equivalente ao ciúme de um dono de fazenda pelas suas vacas e crias no pasto. Sou filho de uma família na qual havia os filhos e os afilhados, desde os meus bisavós; e ambas as categorias se tornavam a mesma coisa para o coração; posto que tanto os filhos quanto os afilhados, os que tinham laços de sangue e os que eram filhos do afeto sem DNA, fossem igualmente amados e aceitos por todos. Meus avós, paterno/materno, praticaram isto a vida toda. Cresci ouvindo meus pais se referirem aos afilhados de seus pais como irmãos, e amando-os como tais. E mais: eram contados na soma dos filhos dos meus avós e como irmão deles; digo: dos meus pais e tios. Quando conheci o reverendo Antônio Elias e sua esposa, Maria José, depois de um tempo, passei a chamá-los de pai e mãe, e nunca senti que meus pais se achassem diminuídos por isto; afinal, era amor; e mais: meus pais me amavam de fato, e, portanto, pela lógica do amor, amavam também a todos os que genuinamente me amassem e eu a eles. Mas o que vejo toda hora [...] são filhos zangados com os pais se eles amam outros entes [ou enteados] como igualmente filhos; ou tios irados contra novos tios do afeto; ou amigos sentindo-se traídos por novas amizades de seus amigos; ou avós enlouquecidos pelo fato de que seus netinhos tenham avós do coração; ou pais separados que não admitem uma relação de amor entre seus filhos e os novos cônjuges de seus ex-cônjuges; ou pais se sentindo diminuídos pelo fato de os filhos passarem a amar e ser amados pelos seus sogros como filhos a pais e vice-versa; etc... Para tais pessoas [...] parece que o melhor cenário seria aquele no qual seus filhos/pais/netos/amigos/parentes [etc...] fossem desprezados em cada nova relação fora daquela que com eles acontece. Sim! Este é o tipo de amor que dizem ser amor e que por eles é sentido!... Deus me livre de tal amor, venha ele de onde vier. Não o quero. De fato, o abomino! Que amor é esse que não ama também àqueles aos quais os que amamos venham a amar ou por eles venham a serem amados numa qualidade sublime de amor? Ora, é fácil dizer: não é o amor que faz tais demandas, mas sim o sentimento mais animal e demoníaco possível; o qual é inferior ao que existe na natureza dos instintos entre muitos animais, em meio aos quais, por exemplo, uma tia aliá [elefanta] cria um elefantezinho como mãe, etc... Assim, digo a você: Não se submeta às cobranças de ciúmes loucos feitas em nome de amores que odeiem aos amem você ou que detestem aos que você ame com amor sadio e verdadeiro! Sim; pois aceitar que assim seja é abraçar doenças como se virtudes fossem. Eu jamais me submeti e nem me submeterei a essa baixaria menor do que animal; pois, se amo, também amo a todos aqueles que amam aos que amam; assim como não aceito que aqueles que digam me amar demandem que meu amor se encolha para mais amores nesta vida. O principio bíblico é simples: Aquele que ama o Pai, também ama a todo aquele que Dele é nascido; ou seja: a todo outro a quem Ele chame filho e a Ele chame de Pai! O que passar disto vem do diabo! O diabo é que ensina esses amores do inferno em nome da posse, do sangue, do DNA, do direito, ou de qualquer outro pretexto anti-vida. Esta é minha reflexão para você no dia de hoje!

Nele, em Quem somos todos filhos adotivos [...] e o Único Unigênito do Pai não sente ciúmes de nós, antes por nós se deu, e decidiu que tudo o que era Dele seria nosso também, sendo Ele nosso irmão mais velho e nós Seus co-herdeiros.

Caio Fábio

Em Caiofábio.net


sexta-feira, 4 de maio de 2012

“falsa doutrina” que dá ênfase a satanás: “Existem cristãos que morrem de medo do diabo”

O pastor Renato Vargens publicou artigo falando sobre a luta contra o diabo e a capacidade deste de promover o mal. Em seu texto, Vargens afirma que “existem cristãos que morrem de medo do diabo”. Vargens rebate em seu artigo a tese de que o diabo tem autonomia para atuar: “Na verdade, estes queridos irmãos, pensam que o diabo tem poder sobre todas as coisas e que é soberano sobre suas vidas fazendo tudo aquilo que lhe dá na telha”, observa. “Satanás somente pode agir dentro das limitações que Deus impõe. Isto, posto, torna-se indispensável que entendamos que ninguém é semelhante ao nosso Deus e que fora Dele não há outro. Ou seja, o diabo não é soberano, nem tampouco tem poder para fazer o que quer. O reformador Martinho Lutero costumava dizer que o diabo é um diabo de Deus, visto que sua vontade está limitada aos desígnios do Senhor da Glória”, conceitua o pastor Renato Vargens. O pastor afirma que é necessário rejeitar a doutrina que afirma que o diabo tem poder: “Não creio que Satanás seja o responsável pela história da humanidade. A Bíblia não diz isso. Muito pelo contrário, as Escrituras afirmam que o Deus Eterno reina sobre tudo e todos, que o governo está em suas mãos e que Ele possui domínio sobre tudo aquilo que acontece no céu e na terra”, conclui. Confira abaixo a íntegra do artigo


 “Crentes que acreditam na soberania do diabo”, do pastor Renato Vargens, para o púlpito cristão: Existem cristãos que morrem de medo do diabo. Na verdade, estes queridos irmãos, pensam que o diabo tem poder sobre todas as coisas e que é soberano sobre suas vidas fazendo tudo aquilo que lhe dá na telha. Há alguns anos um irmão em Cristo me contou um fato no mínimo curioso. Em meio a um bate-papo ele me exortou a tomar cuidado com satanás, visto que se ouvisse o que estávamos conversando, poderia frustar os planos de Deus em nossas vidas. Caro leitor, lamentavelmente tenho visto que alguns dos evangélicos tem dado ao Diabo um poder quase que divino. Para estes, Satanás é aquele que possui um poder descomunal e que conforme sua vontade, impede Deus de agir em nossas vidas. Segundo os adeptos desta doutrina espúria, o diabo tem força e vontade própria para arruinar os cristãos e arrasar com suas pobres e miseráveis vidas surpreendendo Deus. Prezado amigo, Satanás somente pode agir dentro das limitações que Deus impõe. Isto, posto, torna-se indispensável que entendamos que ninguém é semelhante ao nosso Deus e que fora Dele não há outro. Ou seja, o diabo não é soberano, nem tampouco tem poder para fazer o que quer. O reformador Martinho Lutero costumava dizer que o diabo é um diabo de Deus, visto que sua vontade está limitada aos designios do Senhor da Glória. Sinceramente não creio que Satanás seja o responsável pela história da humanidade. A Bíblia não diz isso. Muito pelo contrário, as Escrituras afirmam que o Deus Eterno reina sobre tudo e todos, que o governo está em suas mãos e que Ele possui domínio sobre tudo aquilo que acontece no céu e na terra. O Deus Todo-Poderoso governa o mundo, Ele é o Rei dos reis, o Senhor dos senhores, o Altíssimo Deus. A Ele pertence todo poder e toda autoridade para fazer o que lhe agrada. O mundo e tudo que nele há é o seu mundo e toda criatura que nele vive é controlada por sua soberana vontade e poder. Diante disto, rejeitemos essa falsa doutrina que concede ao diabo mais poder do que ele tem. Cristo Reina, essa é a verdade absoluta.

http://noticias.gospelmais.com.br/pastor-renato-vargens-cristaos-morrem-medo-diabo-34038.html
Fonte: Gospel+ 

EU SOU UM ELEITO DE DEUS?


quinta-feira, 3 de maio de 2012

Perseverar

VERSÍCULO: “Todos odiarão vocês por minha causa, mas aquele que perseverar até o fim será salvo.” -- Mateus 10:22


 PENSAMENTO: Podemos ser odiados por vários motivos. Mas, o único motivo nobre é Cristo. Se somos odiados ou perseguidos, se viramos alvo de piadas ou desprezo, que seja por causa de Cristo. Por ele, vale a pena. Não é que perseveramos até o fim para ganhar a salvação. Mas, perseveramos por causa da graça já alcançada – por causa de Cristo.